Café nosso de cada dia, há quem ame, há quem odeie e há quem seja dependente (sim, a cafeína causa dependência). E essa dependência repercute quando determinadas pessoas dizem que o dia só começa bem, e o mal humor vai embora, depois do café. Ou seja ele é um bom indicador para um começo de dia feliz!
Para ser um bom apreciador de café é preciso ingeri-lo sem açúcar para desfrutar de todo o sabor. Quem me conhece sabe, tomo purinho mesmo.
O consumo moderado de café (duas a quatro xícaras ao dia) exerce efeito na prevenção de doenças como depressão, cirrose hepática, doença de Alzheimer, asma, diabetes tipo 2, cálculos biliares, câncer de intestino, alguns tipos de dores de cabeça, doença de Parkinson. Previne o consumo de drogas e álcool. Melhora a atenção e desempenho mental. Contém vitaminas, sais minerais, antioxidantes que combatem os radicais livres e cafeína, a principal amina ativa do café, que é absorvida rapidamente e chega ao cérebro em cerca de 20 minutos após a ingestão, onde age aumentando a influência do neurotransmissor dopamina.
A cafeína é um estimulante e como tal pode interferir no sono e causar insônia. Seu uso durante a gravidez é desaconselhado devido ao aumento do risco de aborto e mal formações congênitas. O uso regular da cafeína pode levar ao vício e a descontinuidade da ingestão de café nessas situações leva a sintomas de abstinência como dor de cabeça, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração e rigidez muscular.
Quanto aos malefícios, o que chama atenção é que como provoca aumento da secreção de ácido cloridrico( azia constante), no estômago leva ao aparecimento de gastrite e úlcera.
Na prática clínica dependendo de cada caso, individualmennte, podemos sim utilizar o café de forma terapêutica.
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